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22 de junho de 2011

Máscaras.

Que deixem as máscaras caírem, e seus rostos deformados pelo sofrimento se mostrarem. Que deixem de fingir, nem que seja por um segundo. Que façam o que querem e não o que os é imposto. Que respirem o ar puro, e não esse cheiro forte de podridão que as máscaras em seu estado de putrefação exalam o tempo todo. Deixem que elas caiam, que cubram o chão e sirvam de adubo para que a vida se fortaleça , por que acreditem, a vida está sucumbindo.

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